A cultura indigena muito diferente das nossas
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Indígenas e o poliamor A cultura indígena é muito diferente das nossas, urbanas. Seja na pratica de seus rituais, na forma de se alimentar, nas vestimentas, e também nas relações afetivas. É inegável que em nossa sociedade urbana atual o adultério é muito banalizado, sendo considerado um ato vergonhoso, antiético, imoral, entre outros sinônimos que são utilizados para torna-lo uma atitude mal vista no mundo. Mesmo nos dias atuais, em que a população está se abrindo mais a outras perspectivas, como o poliamor, o preconceito que essa minoria sofre por pratica-lo é eminente. Enquanto nosso modo de vida banaliza esses tipos de relacionamento, as tribos indígenas os veem de maneira normal. Os indígenas em seus casamentos, podem ter relações monogâmica (onde uma mulher se relaciona com um homem), ou na maioria dos casos poligâmica (onde um homem tem mais de uma mulher, ou, sendo menos comum, a mulher tem mais de um homem). Quanto mais mulheres um homem indígena possuía maior era seu status. Os chefes das tribos, em sua maioria, eram casado com várias mulheres. Normalmente as primeiras mulheres cuidam das tarefas domésticas e dos filhos, e as mais jovens acompanham o homem na caça. Na comunidade indígena os padrões morais de adultério, homossexualidade , virgindade, entre outros, não existem. Entretanto devem haver os acordos entre as famílias, onde são resolvidos o andamento dos casamentos. O amor entre os índios não é muito visto. Os homens preferem mulheres mais trabalhadoras e não as julgam por beleza como em nossa sociedade. Enquanto as mulheres preferem os caçadores ou guerreiros.