A Culpa é das estrelas
Hazel Grace é uma jovem prestes a completar dezassete anos de idade e desde os treze sofre com um câncer na tireoide que evoluiu para uma metástase no pulmão e faz com que ela tenha que andar com um cilindro de oxigénio e uma cânula no nariz para conseguir respirar. Os médicos estão convencidos que ela está deprimida já que passa muito tempo pensando na morte, sendo assim ela é instruída a frequentar um Grupo de Apoio liderado por Patrick (que sofreu câncer nos testículos, como mencionado no livro), o único adulto. Segundo Hazel, a única coisa que salvava o grupo era um menino chamado Isaac, com quem ela nunca conversava verbalmente, apenas por meio de suspiros e que tem um câncer nos olhos, que o fez perder um olho e agora está prestes a lhe levar o outro.
Em uma quarta-feira, Hazel está determinada a ficar em casa e assistir America's Next Top Model, porém, depois da insistência de sua mãe, acaba indo assim mesmo. É nesse dia que ocorre a reviravolta da história dela: ela conhece Augustus Waters, um garoto com osteossacroma em remissão e melhor amigo de Isaac, por quem ela não consegue evitar se apaixonar. Em um aspecto eles dois são muito diferentes: Augustus teme o esquecimento e está desesperado por deixar uma marca no mundo. Hazel, por outro lado, não se importa com isso, ela acha que é uma granada e que quanto menos pessoas ela machucar quando explodir, melhor. Além disso, ela vê o esquecimento como inevitável para todos.
Ela aprendeu isso com Peter Van Houten, que é o autor do seu livro preferido “Uma Aflição Imperial” (UAI) sobre uma menina chamada Anna que tem um tipo raro de leucemia. O grande problema é que o livro acaba no meio de uma frase, como se Anna tivesse ficado doente demais para escrever ou tivesse morrido. Só que isso deixa Hazel sem saber o que aconteceu com os outros personagens da trama e ela escreve diversas cartas para Van Houten, mas ele nunca escreve de volta.
Ele se mudou dos EUA para a Amsterdã e nunca mais se