A crítica da metafísica
FILOSOFIA
PRAIA BRAVA, 25 DE AGOSTO DE 2013.
COLÉGIO ESTADUAL ROBERTO MONTENEGRO
Resumo do livro – Página 167 até 176
Exercícios da página 177 e 178
Trabalho enviado à professora Mariama, para a obtenção de nota, valor 2,0 pontos, na disciplina de Filosofia, elaborado pela aluna Vanessa Teixeira, do 2° ano do Ensino Médio da turma 2004.
PRAIA BRAVA, 25 DE AGOSTO DE 2013
A metafísica da modernidade
Vemos um enorme contraste, no modo de pensar, entre o Renascimento e a Idade Moderna. Essas mudanças estarão, todas, expostas ao decorrer deste texto.
O idealismo dialético
Imbuído do espírito de sua época, Hegel fundou seu sistema a partir da noção de liberdade do sujeito, cuja experiência não é solitária. Assim, ele criticou a filosofia de Kant por ser muito abstrata e alheia às etapas da formação da autoconsciência do ser na sua cultura.
A produção filosófica de Hegel forma um todo acabado cujas partes se interligam de maneira coesa. Conceitos como ser, lógica, absoluto e dialética assumem sentidos novos. Por exemplo: o ser não é da metafísica tradicional. Ou seja, o ser está em constante mudança: esta é a dialética hegeliana, inspirada no pré-socrático Heráclito.
A dialética
Hegel diz que a razão é histórica, ou seja, a verdade é construída no tempo. A sua nova lógica Hegel chama dialética.
Hegel também desenvolve um novo conceito dialético de história: o presente é engrenado por longo e dramático processo; a história não é simplesmente acumulação e justaposição de fatos. Resulta de um processo cujo motor interno é a contradição dialética, que conduz o autoconhecimento do espírito no tempo.
Seguindo a dialética, todas as coisas e idéias surgem e morrem. Exemplificando as três etapas da dialética com o desenvolvimento da planta: o botão: é a afirmação; a flor: é a contradição, é a negação do botão; o fruto: é uma categoria