A Cruz de Cristo
São Paulo, 359 p.
Por
Tarcísio Amorim Paes de Figueiredo
Resumo Apresentado em Cumprimento às Exigências da Disciplina Teologia Sistemática II do curso de Bacharel em Teologia. Prof. Antonio Cláudio.
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SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA FLUMINENSE CAMPUS AVANÇADO
MACAÉ
2006.
Quais seriam as boas novas que Jesus Cristo comissionou os seus discípulos para levarem ao mundo? Foi a que Jesus Cristo veio a terra, foi morto e levou sobre os
Seus ombros os nossos pecados, para que todos que se arrependessem dos seus maus caminhos e reconhecessem Jesus como Senhor e Salvador não morreriam, mas viveriam eternamente com Ele. Esta verdade que praticamente todos os cristãos sabem desde pequenos é o centro do cristianismo e uma palavra que resume esta história seria cruz. O autor foi chamado para escrever sobre este tema tão importante e profundo do
Cristianismo. Este aceitou o desafio e investiu alguns anos no aprofundamento dos conceitos que envolvem a expiação, como: satisfação, substituição e propiciação.
Defendendo a Cruz como o centro da grande obra de Cristo, este nos leva a uma viagem ao cerne da nossa fé e quando se regressa da mesma é impossível voltar sendo o mesmo.
Martin Lloyd-Jone, após ter sido confrontado por um pastor dizendo que as suas mensagens não davam o devido valor a Cruz de Cristo, este mergulhou neste estudo e disse “encontrei o verdadeiro coração do evangelho e o segredo interior da fé cristã”.
Normalmente todas as religiões e ideologias têm o seu símbolo visual e o cristianismo não é diferente. No começo da igreja várias maneiras de expressar o cristianismo visualmente foram testadas. Pinturas evasivas de um pavão, uma pomba, ou louro dos atletas ou, em particular, de um peixe. A associação do peixe com o cristianismo era somente de forma acronímica, ou seja, uma disposição fortuita de letras. Logo no segundo século os