A Cromatografia Em Papel Com Etanol
TRABALHO DE TECNOLOGIA INSTRUMENTAL
TEMA:
GRUPO Nº 2
PERÍODO: PÓS-LABORAL
2º ANO
CURSO: ANÁLISES CLÍNICAS
DOCENTE
ISABEL TALINA F. F. CATRAIO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
TRABALHO DE TECNOLOGIA INSTRUMENTAL
TEMA:
ELEMENTOS DO GRUPO
ANGELINA N. A. CORREIA
EPIFANIA JANDIRA DA COSTA
FRANCISCA CAXITO
PAULINO NDUNGO MATEUS
REBECA ALBANO
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
MATERIAIS 5
PROCEDIMENTO 6
OBJECTIVO 6
DISCUSSÃO 6
CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
INTRODUÇÃO
A cromatografia acontece pela passagem de uma mistura através de duas fases: uma estacionária (móvel) e outra fixa. A grande variabilidade de combinação entre a fase móvel e estacionária faz com que a cromatografia tenha uma série de técnicas diferenciada.
A cromatografia em papel é a utilizada nesse experimento. Está utilizada dois líquidos, um actuando com fase móvel e outro colocado no papel, actuando como fase estacionária. A fase estacionária interage tanto com papel como com o eluente, e devido as diferenças de interacções dos diversos compostos presentes na fase estacionária com solvente da fase móvel e que ocorre a separação, utiliza-se papel normal ou papel de filtro com suporte de fase estacionária.
Exemplificando - A mistura é aplicada no papel mergulhado (fase líquida). Esta fase móvel sobre por capilaridade e arrasta a substância pela qual tem mais afinidade, separando-a das substâncias com maior afinidade pela estacionária. Como a maior das substâncias separadas são encoloradores utilizando um revelador. As manchas podem ser reveladas por meio de luz Uv vapores de iodo solução de cloreto férrico e neste experimento utilizamos canetas coloridas, etanol e papel de filtro.
DESENVOLVIMENTO No âmbito da cromatografia pana a cromatografia em papel é um exemplo clássico actualmente com menor utilização laboratorial mas ainda muito aplicado no domínio das análises clínicas. Neste tipo de cromatografia a