A crise europeia
RIO - O PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) BRASILEIRO DE 2011 DEVE FICAR BEM ABAIXO DOS 7,5% REGISTRADOS NO ANO ANTERIOR, SEGUNDO DOCUMENTO DIVULGADO NESTA SEXTA-FEIRA, NO RIO DE JANEIRO, PELO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). PARA OS PESQUISADORES, OS DESDOBRAMENTOS DA CRISE EUROPEIA PODEM CONTINUAR DEFININDO OS RUMOS DA ECONOMIA BRASILEIRA ESTE ANO. O COMUNICADO DO IPEA ALERTA QUE ESSA INFLUÊNCIA SERÁ SENTIDA MESMO COM A MANUTENÇÃO DOS FUNDAMENTOS SÓLIDOS QUE PERMITIRAM A RECUPERAÇÃO DO BRASIL NA CRISE FINANCEIRA EM 2008.
NO ANO PASSADO, A CRISE NO VELHO CONTINENTE, ALIADA A OUTROS FATORES COMO “TAXA DE CÂMBIO QUE CONTINUOU A SE APRECIAR EM 2011, APERTO MONETÁRIO, A POLÍTICA FISCAL MAIS CONSERVADORA EM 2011 EM RELAÇÃO A 2010 E O ACÚMULO INDESEJADO DE ESTOQUES PIORARAM AS EXPECTATIVAS DOS EMPRESÁRIOS E CONSUMIDORES SOBRE O COMPORTAMENTO FUTURO DA ECONOMIA E ELEVARAM AS INCERTEZAS”, DESTACA O DOCUMENTO.
NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2011, O PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) NÃO APRESENTOU CRESCIMENTO, DE ACORDO COM DADOS DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). O COMUNICADO DO IPEA LEMBRA QUE ESTE É O PIOR RESULTADO DA ECONOMIA BRASILEIRA, DESDE O PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2009, REGISTRANDO FORTE DESACELERAÇÃO EM RELAÇÃO AO PERÍODO ANTERIOR, QUANDO O PIB HAVIA CRESCIDO 0,7%.
“COM ISSO, A TAXA DE EXPANSÃO MÉDIA DOS ÚLTIMOS CINCO TRIMESTRES SE REDUZIU PARA 0,6%, AUMENTANDO O CONTRASTE EM RELAÇÃO AO DESEMPENHO OBSERVADO NO PERÍODO QUE MARCOU A RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA FRENTE À RECESSÃO TÉCNICA PROVOCADA PELA CRISE FINANCEIRA GLOBAL, QUANDO O PIB CRESCEU A UMA TAXA MÉDIA DE 2,1%”, DIZ O COMUNICADO.
* FALÊNCIA DO BANCO ******* (?) FUNDADO EM 1850. OUTRAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS QUEBRARAM TAMBÉM NO EFEITO DOMINÓ. ALGUNS ECONOMISTAS DIZEM QUE A CRISE TEVE SUA 1ª CAUSA NO ESTOURO DA “BOLHA DA INTERNET”, QUANDO O ÍNDICE NASDAQ DESPENCOU( ?) ( A VARIAÇÃO DE PREÇO DAS AÇÕES DE EMPRESAS DE INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES.
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