A crise dos paradigmas nas Ciências Sociais
Essa discursão vem tomando espaço desde o período pós-guerra. Tendo como critica as forma de universalidade com que a sociologia trabalha as relações sociais. Mas a partir de que perspectiva devemos muda essa abordagem do coletivo para o individual? Os defensores da crise afirmam que essa forma de pesquisa que si baseia nos clássicos é ultrapassada e que não suprem mais as necessidades da nova sociedade, chegando ate a afirmarem que algumas noções já não existem mais, como os conceitos de comunidade, capitalismo, classe sociais entre outros. E que os sociólogos deveriam direcionar os seus objetos de estudo para o individuo, o ator social, ação social, ou seja, abandonar as ideias “ultrapassadas” do universal para se forcarem no individuo.
Essas ideias são fortemente proclamadas e defendidas por uma grande porcentagem de estudiosos, com alguns posicionamentos diferentes em relação à crise alguns querem novos paradigmas, outros uma reformulação ou desenvolvimento dos clássicos, de forma que satisfaça as inquietações do mundo contemporâneo.
Segundo Marshall as intepretações dos clássicos não seria, mas suficientes para resolver os problemas contemporâneos e que deveríamos reformular as teorias que envolve o global por certos “pontos de apoio intermediários” que iriam ser usados para analisa “estruturas sociais especificas”, como em uma unidade assim resolvendo os problemas e questionamentos sociais de forma rápida e determinados. Colocando em debate as importâncias e influencias dos fundadores da sociologia. Porque os clássicos seriam insuficientes e obsoletos? A partir de que momentos essa tais teorias clássicas, não puderam mais suprir os questionamentos da nova estrutura social?
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