A crise do software
As causas da crise do software estão ligadas a complexidade do processo de software e a relativa imaturidade da engenharia de software como profissão. A crise se manifesta de várias formas:
Projetos estourando o orçamento;
Projetos estourando o prazo;
Software de baixa qualidade;
Software muitas das vezes não atingia os requisitos;
Projetos ingerenciaveis e o código difícil de manter.
A maior parte dos projetos continua com esses problemas ainda hoje, assim a crise ainda continua em alguns lugares.
Algumas soluções para a crise de software
Análise Econômica de Sistemas de Informações;
O uso de melhores técnicas, métodos e ferramentas;
Interesse do governo em treinamentos e educação;
A mudança de paradigma sobre o que é desenvolver software e como deveria ser feito.
A partir de então houve uma evolução que ocorreu em 4 fases:
1º Fase (Os primeiros anos) 1950-1960
No desenvolvimento de sistemas computadorizados, o hardware sofreu continuas mudanças, enquanto o software era uma coisa sem valor, uma arte secundária.
2º Fase (Segunda era) 1960-1970
A multiprogramação e os sistemas multiusuários introduziram novos conceitos de interação homem-maquina. As técnicas interativas abriram um novo mundo de aplicações e novos níveis de sofisticação de software de hardware. Os sistemas de tempo real podiam coletar, analisar e transformar dados de múltiplas fontes, controlando processos e produzindo saídas em milissegundos e não em minutos. Saíram programas para mainframes e minicomputadores e eram distribuídos para centenas e as vezes milhares de