A crise do capitalismo e os regimes totalitários
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A crise do Capitalismo e os regimes Totalitários Após a Primeira Guerra Mundial, os Estado Unidos se destacaram como a mais importante potência do mundo. Entre 1923 e 1929, os Estado Unidos viveram um momento de intensa euforia. Acreditava-se que a aparente prosperidade duraria para sempre e que o estilo de vida norte – americano (American Way of Life), jamais poderia ser alcançado por qualquer outra sociedade. Esta situação parecia ser o resultado de uma base sucedida combinação de vários fatores: governo não intervinha na economia, acreditando que as próprias regras do mercado eram suficientes para garantir; o crescimento econômico e a prosperidade; desenvolvimento industrial do país era beneficiado por intensa mecanização. No plano agrícola tudo parecia crer que a prosperidade também séria infinita. Por fim, é bom lembrar que também a indústria do cinema se desenvolvia rapidamente. HOLLYWOOD já era a capital mundial do cinema, produzindo ídolos e mitos para consumo em larga escala. * O setor agrário, por exemplo, cuja produção no Início dos anos 20 resultava em vendas que chegava a mais de 15 bilhões de dólares, vê este número despencar para menos da metade por volta de 1929. * Ao mesmo tempo todo o progresso técnico acabava resultando em mais desempregados enquanto o salário real dos trabalhadores era reduzido progressivamente. * Na prática, isto significava que apesar da produção crescente um número cada vez maior de pessoas não tinha poder de comprar, seja em função do desemprego seja devido á redução do salário real. * Assim, o CRESCIMENTO da pobreza fazia com que o crescimento da economia fosse desfrutado por um número cada vez menor de pessoas. * Apesar da ilusão de prosperidade, o pesadelo iria começar. * Reconstruídas, as nações europeias diminuíram drasticamente a importação de produtos industrializados e agrícolas dos Estados Unidos. Com a diminuição das exportações para a Europa, as indústrias norte-americanas