A Crise de 2008
A crise americana que se espalhou para os mercados e bolsas do mundo, começou quando as agências de hipoteca americanas passaram a conceder empréstimos em abundância a quem não tinha como pagá-los. Tinha como requisito favorecer as camadas mais pobres e incentivar a moradia popular, contando com a conivência e apoio político.
Posteriormente, esses empréstimos eram vendidos com desconto a bancos ou seguradoras, onde fórmulas eram usadas para camuflar os empréstimos, onde revendiam uma pequena possibilidade de pagamento, como sendo uma possibilidade certa de pagamento do mesmo empréstimo, já o reflexo começou das primeiras vitimas começou a surgir no ano passado, quando suas camuflagens começaram a tornar transparente.
Primeiramente, começou com as próprias agências hipotecárias envolvidas em uma grande gama de inadimplência, logo após, vieram os bancos que compraram os papeis destas agências.
O Banco Central Americano (FED), tomou a decisão de emprestar capital no sentido de evitar que uma instituição bancaria (Bear & Stearns), um dos mais tradicionais bancos de investimento de Wall Street, fosse a ruína, onde fora mais tarde vendido por uma fração de seu valor real ao J.P Morgan.
Duas das maiores empresas que garantiam créditos imobiliários no país, Fannie Mae e Freddie Mac tiveram o seus controles assumidos pelo FED, salvando-os da queda. Outro banco que não teve a mesma sorte foi o Lehman Brother’s, que foi a maior falência da historia dos EUA. O Banco Central Americano (FED), interviu novamente na compra da Segurado AIG, que oferecera US$ 430 bilhões numa espécie de seguro, os tais “credit default swaps”, para instituições com problemas de créditos imobiliários.
A situação imobiliária americana já em decadência, despertou o interesse de todos em querer receber esse seguro, e a AIG não teria como paga-los. Posteriormente um fundo de poupança pertencente a uma das classes de investimentos mais seguros chamado “money market” pronunciou