a crise de 1921

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A crise de 1929/1932 marcou uma mudança substantiva no desenvolvimento das politicas sociais nós países capitalista da Europa Ocidental.
Seguida dos efeitos da segunda guerra mundial, consolidou a convicção sobre a necessidade de regulação estatal para o seu enfretamento, utilizando as politicas keynesianas o estado enxuto, neutro e arbitrário.
O chamado consenso do pós-guerra permitiu uma aliança entre as classes, as alianças entre os partidos de esquerda e direita também asseguraram o estabelecimento de acordos e compromissos que permitiam a aprovação de diversas legislações sociais e a expansão do chamado Welfare State, institucionalizou a possibilidade do estabelecimento de politicas abrangentes e mais universalizadas, baseadas na cidadania de compromisso governamental com o aumento de recursos para a expansão de benefícios sociais, de consenso politico em favor da economia mista e de um amplo sistema de bem estar social e de comprometimento estatal, com o crescimento econômico e pleno emprego.
Os primeiros beneficiados foram trabalhadoras de indústria estratégicas, seguidas pelos trabalhadores rurais, dependentes, trabalhadores autônomos e por ultimo a população como um todo.
Essas politicas sociais se referem ao modelo Bismarckiano baseados na logica de seguros na Alemanha no século XIX. Essas iniciativas tem origem nas reinvindicações da classe trabalhadora durante o século XIX, tendo sido ampliado no consenso do pós-guerra, sobre tudo com a influencia do plano Beveridge publicado na Inglaterra em 1942 que propunha uma nova logica para organização de politicas sociais a partir da critica de seguros sociais bismarckianos, que tem como principal objetivo a luta contra a pobreza. Neste sistema de proteção social os direitos são universais destinados a todos os cidadãos o estado deve garantir mínimos sociais a todos em condição de necessidades. No Brasil os anos de 1930 e 1943 podem ser caracterizados como os anos de introdução da politica social no

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