A crise de 1920
Aluno: Guilherme César Disciplina: História
Série: 3º A Turno: Matutino Data: 12/08/14
Dissertação:
A crise dos anos 1920 e a grande depressão
Seabra-Ba
19/05/14
Patrícia Ramos Braick – Mestre em História
Myriam Becho Mota – Licenciada em História
Alceu L. Pazzinato – Graduado e Licenciado em História
Maria Helena V. Senise – Graduada e Licenciada em História
Os capítulos analisados iniciam sua narrativa histórica com a situação dos países após a primeira guerra mundial. Notamos que a postura de alguns durante o período de guerra, foi de participar diretamente do confronto armado, esses obtiveram perdas significativas em sua população e queda da economia. Ao contrário se manteve os Estados Unidos, que optou em estabelecer vinculados comerciais com os envolvidos no confronto fornecendo mantimentos, e dessa forma alcançou o seu auge econômico, produzindo em grandes quantidades e fortalecendo seu setor industrial. Essa euforia comercial não permaneceu por muito tempo, uma crise chamada de “Crash de Wall Street” atingiu a economia norte-americana. Pode-se afirmar que o EUA produzia muito e não havia mercado consumidor, a sociedade não tinha capacidade de acompanhar esse ritmo de consumo exigido, e as nações europeias não tinham recursos e tiveram que recuar. Estabeleceu-se uma crise de “superprodução”, que comprometeu todo o planeta. Era necessário nesse ponto adotar medidas que resultassem em uma possível solução para o problema. Nos Estados Unidos ela ficou conhecida como New Dew (novo acordo), criado pelo então presidente Franklin Delano Roosevolt. Visava estabelecer novos empregos, estabilidade econômica e reanimar o mercado, em benefício da população. A instabilidade econômica gerada com o fim da Primeira Guerra Mundial, seguida pela queda da bolsa de Nova York foi utilizada para criticar o sistema capitalista, acusando-o de ser incapaz de atender as necessidades