A Crise da Subjetividade
Hoje as pessoas são influenciadas pelo maior meio de comunicação, a televisão. Por mais que persistam os demais meios. Ela ainda é a principal ferramenta de comunicação entre os povos nativos. No qual a própria apresenta suas novelas, jornais, desenhos, etc. Que são influenciadas pela demanda que administra esse meio de comunicação.Vejamos o quanto esse meio de comunicação pode influenciar em nossas subjetividades. Alterando e modificando os nossos comportamentos. Com isso não podemos definir práticas não condicionadas. Isso vemos no momento em que nos vestimos, falamos, comportamentos e entre outros que se alteram com o tempo em que presenciamos as programações de nossas TVs.Agravando esses interesses, as pessoas que se deixam levar pelo comportamento “padrão” são condicionadas a fazer tudo o que a sociedade diz como normal. Como no momento das vestes, onde uma pessoa não pode se vestir como quer, porque vai ficar constrangida. Criando possibilidades para comentários que prejudique essa pessoa. Entretanto, as pessoas que não seguem esse padrão imposto pela sociedade, principalmente pelo capitalismo. São julgadas pelo o que tem, e não pelo caráter que muitos esquecem de avaliar.Nota-se que as nossas subjetividades são todas alvos do poder que o capitalismo exerce sobre a população local e mundial. Através das multinacionais e de outras empresas que ajudam a propagar mais essa experiência.
Uma questão interessante que, por certo, merece destaque no estudo do surgimento da psicologia como ciência no século XIX, na minha opinião, trata-se da subjetividade privatizada. No excelente trabalho Psicologia – uma (nova) introdução, dos professores Luís Cláudio Mendonça Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi, deparamo-nos com duas condições (fundamentais) para o conhecimento científico da psicologia: uma experiência clara da subjetividade privatizada e a experiência da crise desta mesma subjetividade. Mas o que vem a ser a subjetividade