A crise da filosofia
Fonte: MORRA, Gianfranco. Filosofia para todos, 4ª ed. São Paulo: Paulus,
p. 93-98.
Apresentação:
Prof.
Teodorico
Fernandes da Silva
A crise da Filosofia
Maior problema de todos os tempos Maior problema da filosofia
Quem é o homem?
Quem sou eu?
Para que existo?
Etc.
A crise da Filosofia
A crise da filosofia
Crise da crença numa filosofia universal Crise da crença na razão
Homem não acredita em si mesmo Homem não acredita na luta para tornar a si mesmo verdadeiro
A crise da Filosofia
A utilidade da filosofia
Ensina o homem a raciocinar
Educa toda a personalidade no culto da verdade e do bem
Sua imprescindível função do saber formativo Para Platão filosofia é “a ciência que pode ser útil ao homem”, cujo saber consiste e coincide com a utilização do saber mesmo.
A crise da Filosofia
Filosofia
Entra em crise quando utilizada como meio e instrumento para qualquer outro saber É refutada pelos não filósofos o tempo todo Para o povo a filosofia é pobre e nua
Povo tende ao lucro vil e não as atividades espirituais superiores
A crise da Filosofia
Crise da filosofia proclamada pelos filósofos e não pelo povo
Filosofia, como inconclusiva, está em crise ao ser contínua solução e contínuo problema
Crise da filosofia está na negação de uma finalidade e autonomia para a investigação filosófica
A crise da Filosofia
História moderna
Refuta o idealismo/realismo grecoescolástico
Prefere a filosofia antropocêntrica e subjetivista “Escola de Frankfurt” é a
“instrumentalização da razão
Razão filosófica é noética e essencial: colhe as essências, idéias e valores na intenção de definir o fim da existência humana A crise da Filosofia
Na dialética do Esclarecimento, a razão perdeu seu caráter objetivo, para se tornar razão instrumental e subjetiva
Com a perda da razão objetiva a verdade e o bem ficam sem