A CRISE AMBIENTAL
1. Introdução
Neste presente trabalho que versa sobre o fenómeno da religiosidade assim como da história do problema religioso. Pretendemos demonstrar na primeira parte do trabalho que dentre os seres vivos o homem é o único animal que participa desta manifestação com o divino. Desde muito cedo o homem tomou consciência da sua originalidade e da sua dignidade própria e vemos que essa dignidade está expressa na visão religiosa do universo.
Vemos que a concepção religiosa, enquanto faz do homem uma criatura de um Ser Supremo e Soberano, de um Juiz que pune e recompensa, humilha o homem, mas por outro lado, exalta-o na medida em que foi criado a semelhança Deus. Vemos que nesta perspectiva existe muita diferença entre o homem e o resto dos animais.[1]
Na segunda parte do nosso trabalho procuraremos apresentar a história do problema da religiosidade não na dimensão do origem da religiosidade, mas pretendemos apresentar uma reflexão crítica em diferentes campos do saber. No século XX muitos foram os filósofos assim como fenomenológicos que apresentaram grandes reflexões críticas nesses diferentes campos do saber religioso.
Achamos que antes de abordarmos o tema em estudo é impotente que se defina o termo religião, pois só assim poder-se-á compreender melhor o tema.
Deste a existência do homem,este procurou dar certas imterpretação a partir de princípios religiosos. Foi esta condição que moveu vários pensadores a reflectir sobre o fenómeno religioso dos quais passo a citar:
Marx, Gimbattista, Feurbach, Comte. estes teoricos trazem uma reflexão diversificada sobre a religião.
Para Marx a religião surge para instalar as desigualdades, uma vez que a religião procura dar uma explicação sobre as condicões de cada ser humano. Ainda nesta perspectiva de Marx defesores do capitalismo a religião não faz maior sentido. Para Marx a religião deve ser combatida.
Comte fala sobre lei dos tres estados.