A Cor no Design de Interiores
Anotações Palestra de João Carlos
Psicologia e percepção ambiental, neurociência, ergonomia visual.
• Palácios da Grécia (muitas cores)
1. Energético;
2. Sobreposição da cor;
3. Valorização formal e estrutural.
Círculo cartesiano.
Ambiente vermelhos/ cor madeira – diminui melatonina
Crianças vêem cores a partir dos 4-9 anos.
Cores para quartos de recém nascidos devem ser pensados para as mães.
Homens não ficam em ambientes violeta – Já as mulheres olham e amam a cor.
Cores fortes em creches para crianças verem, pois crianças não vêem cor.
Contraste de luminosidade – chamam a atenção.
Chineses estudam muito cores.
Paredes e portas da mesma cor ficam imperceptíveis. É útil para portas onde não se podem entrar.
Cores boas para hospitais:
Piso + escuro que parede – parede + escura que teto = dá segurança, o inverso dá insegurança.
Piso sempre mais escuro que parede.
Usar cores certas – observar natureza/ animais/ besouros.
Diferença cromática – monocromaticidade gera anciedade.
Solução Hospital – muitas janelas p/ incentivar o doente a sair. Ele tem que ver a natureza.
– cor fisiológica
– cores de peixe ( combinações cromáticas interessantes)
Inconsciente Coletivo
– verde = esperança
Papel cinza em volta da cor - só assim consegue ver a cor.
Cores naturais, sofisticado e exótico (tendência)
Contrastes fortes gera tensão.
Mesma luminosidade e saturação da cor – gera ambientes harmoniosos.
Saber trabalhar com contrastes e não matizes.
Conhecer bem o cliente.
Lojas: para o cliente e para vender o produto deve-se pensar na situação e produto.
Cor luz - deve-se tomar cuidado - é vibração e age diretamente sobre a pessoa.
Diversidade cromática torna o ambiente agradável.
Obs. Nunca usar lousa branca em escolas.