A Cor do Paraíso
Finalmente chega às férias e todas as crianças vão passar três meses com suas famílias. O único a ficar por último é Mohammad, um sentimento de angústia e de desprezo vai surgindo nele pela demora de seu pai. À espera de seu pai, ocorre uma cena muito tocante, o menino escuta o canto de um passarinho e um miar de um gato. Ele logo sentiu que algo poderia acontecer com o passarinho se ele não ajudasse. Com uma forte sensibilidade auditiva e sensorial ele vai de encontro ao passarinho e sobe na árvore que está o ninho e o salva.
Hashem, pai de Mohammad, argumenta com o professor e o diretor que não tem quem cuide do seu filho depois do falecimento de sua esposa e diz não poder levá-lo consigo, pois não tem quem o ajude. Porém a escola não tem funcionários para ficar com o menino em período de férias e logo seu pai é convencido que será melhor para os dois.
Seu pai muito irritado o leva e nem se emociona com o abraço e o choro do filho, que fica feliz com sua presença. Durante o percurso para a aldeia, o menino que está num ônibus coloca sua mão para fora e senti o vento e o cheiro gostoso da vegetação.
Quando chega enfim em sua casa, Mohammad é recebido com carinho pelas crianças da aldeia. Suas irmãs ficam emocionadas e leva ele ao encontro de sua avó amada. A avó o recebe com muito amor e carinho e diz que daria a vida por ele.
O pai do menino esconde da futura família da noiva a existência do seu filho, por causa de sua condição física. Num