a copa do mundo no Brasil
Infra Estrutura dos lugares sede e Gastos do Governo
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estima que o custo de construção e remodelação dos estádios custará mais de R$ 1,9 bilhão. Além das construções e reformas de estádios, haverá ainda mais alguns milhões gastos em infraestrutura básica para deixar o país pronto para sediar o evento.
Quando informado sobre a decisão de sediar o torneio, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse: "Nós somos uma nação civilizada, uma nação que está passando por uma fase excelente e temos tudo preparado para receber adequadamente a honra de organizar uma excelente Copa do Mundo." Teixeira estava na sede da FIFA, em Zurique, quando fez o anúncio.
"Nos próximos anos teremos um fluxo consistente de investimentos. A Copa de 2014 permitirá ao Brasil ter uma infraestrutura moderna", disse Teixeira. "Em termos sociais será muito benéfico. Nosso objetivo é tornar o Brasil mais visível nas arenas globais", acrescentou. "A Copa do Mundo vai muito além de um mero evento esportivo. Vai ser uma ferramenta interessante para promover uma transformação social."
Em setembro de 2008, o Ministro de Transportes do Brasil anunciou o trem de alta velocidade no Brasil, um projeto para a Copa do Mundo que faria a ligação entre as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. O projeto custaria R$ 11 bilhões. A tecnologia para a construção provavelmente será feita por empresas da França, Japão, Coreia do Sul ou Alemanha, que irão formar consórcios com empresas de engenharia brasileiras. No entanto, em 2 de julho de 2010, foi anunciado que a linha não é esperada para ser inaugurada antes do final de 2016.
Em 31 de agosto de 2009, a agência estadual de gestão dos aeroportos da Infraero divulgou um plano de investimentos de R$ 5,3 bilhões para atualizar os aeroportos de dez cidades sede, aumentando a sua capacidade e o conforto para as centenas de milhares de turistas esperados para a Copa. Uma parcela