A Convivência e Suas Repercussões para o Cuidador-Familiar do Idoso com a Doença de Alzheimer
D.A. passa por estudos, suas são capazes de convivência das
o As pesquisadoras Freitas e cols. (2006) afirmam que a causa da Doença de Alzheimer ainda é desconhecida, são muitas as hipóteses e apresenta perdas irreversíveis, degenerativas e progressivas na saúde dos idosos portadores
o Além da memória, fatores cognitivos como a linguagem, orientação e atenção também são comprometidos com a doença, repercutindo na integridade física, mental e social do idoso.
o Frente às situações de limitações e dificuldades que são apresentadas nas fases da Doença de
Alzheimer, visto que esta vive em constante progressão, torna-se essencial o cuidado e a supervisão integral de alguém. o Na maioria dos casos, é algum familiar que assume este papel de cuidador
• A complexidade da doença, acarreta ao familiar responsável pelos cuidados, aquele que dá todo o suporte e aparato necessário para o doente, uma sobrecarga de atividades que são potencialmente geradoras de estresse e efeitos negativos. • O cuidador-familiar se torna também merecedor de uma atenção especializada dos profissionais e dos serviços de saúde, porém poucos são os estudos que aprofundam na maneira com que eles lidam com a situação
o O presente trabalho pretende contemplar aquelas pessoas que vivenciam diariamente os impactos da Doença de Alzheimer, mas que não tem sido alvo de muitas pesquisas e atenção: os cuidadores-familiares.
• O presente estudo buscou explorar as experiências dos familiares que cuidam de idosos com a Doença de
Alzheimar através de 8 depoimentos retirados do site da
Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz).
• A ABRAz é membro de uma rede de pessoas e organizações nacionais e internacionais envolvidas com a Doença de Alzheimer e tem