A contribuição de mary richmond para o serviço social
Maria Helena Richmond “Mary Richmond”
Nasceu dia 5 de agosto de 1861.
Sendo criado por sua avó e sua tia, pois havia perdidos os seus pais.
Aos onze anos começou a frequentar a escola, embora já havia aprendido a ler bem antes.
Uma amiga de sua tia emprestava diversos livros a Mary, e assim ela passava o tempo lendo.
Em 1878, ano em que se graduou, foi para Nova York. Por não ter uma boa situação financeira, passou dias muitos difíceis. Sua única distração era a leitura.
Em 1888 sua tia veio a falecer, pouco tempo depois Mary começa a trabalhar para a Sociedade de Organização da Caridade de Beltimore.
Em 1897, declarou em Toronto, a necessidade de se criar uma escola profissional de Serviço Social.
No ano seguinte sua ideia foi realizada em Nova York.
Mary escreveu diversos livros entre eles “O bom vizinho na cidade moderna”. “Diagnóstico Social”, “What is Social Case Work? (O que é Serviço Social com o caso?).
Mary Richmond faleceu aos 67 anos em Nova York no dia 12 de Setembro de 1928.
O método de trabalho que Mary utilizava era questionar o individuo, construindo categorias de personalidade, de meio social.
Em seu método de trabalho ela utilizava três partes Estudo, Diagnostico e Tratamento.
Ela tinha a compreensão para a individualidade, e as características pessoais de cada um.
Ela apresenta um tratamento direto com o cliente e o tratamento indireto com o meio social, principalmente a família. Questionando os indivíduos, construindo categorias: personalidade e meio social. Ela não questiona de onde emergem as relações sociais, apesar de não aceitar que a assistência seja feita nos moldes da caridade.
A obra de Mary é voltada no surgimento de um contexto de funcionalismo, definindo caso social individual, como um “Tratamento prolongado e intensivo que devolve a personalidade, reajustando consciente e individualmente o homem a seu meio social”.
A pratica de caso atravessou décadas.
Mary