A Contracultura

Trabalho de Historia – Professora: Mariana

A

Contracultura

A Contra Cultura

Em tese o ser humano inserido na sociedade deve seguir normas e espécies de “etiquetas” para conviver, ser aceito e se desenvolver. Algo que venha a sair do “padrão” de comportamento social ou político torna-se alvo de repressão.
A Contra Cultura, surgiu na década de 1960 nos Estados Unidos, formada especialmente pelos jovens. Pode ser entendida como um movimento de contestação de caráter social e cultural.

As principais características deste movimento nas décadas de 1960 e 1970 eram:
Discordância com os princípios do capitalismo e economia de mercado;
Critica aos meios de comunicação em massa como a televisão, por exemplo;
Aproximação das práticas religiosas orientais como o budismo;
Anticomunismo;
Liberdade nos relacionamentos sexuais e amorosos;
Experiências com drogas psicodélicas;
Respeito ás minorias raciais e culturais;
Vegetarianismo: busca de uma alimentação natural;
Luta pela paz (contra as guerras, conflitos e qualquer tipo de repressão);
Vida comunitária;
Valorização da natureza.

Os precursores da revolução contracultural foram os chamados beatniks, cuja característica mais importante foi o inconformismo com a realidade do começo da década de 1960. Os líderes do movimento beatnik, que serviu de base para o movimento hippie, foram Jack Kerouac, Allen Ginsberg e William Burroughs.
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Na segunda metade dos anos 60, Ken Kesey, Alan Watts, Timothy Leary e Norman Brown criaram a teoria e práxis contracultural, ganhando destaque e transformando-se nas lideranças do movimento.
Com relação ao mundo musical, podemos citar a cantora Janis Joplin como o símbolo deste movimento na década de 1960. As letras de suas canções e seu estilo fugiam do convencional, criticando, muitas vezes, o padrão musical estabelecido pela cultura de massa. Os músicos Jim Morrison e Jimi Rendrix também se encaixam neste contexto cultural.