A construção socila da Feminilidade, da Doença, da saúde e da Loucura
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A construção social da Feminilidade A mulher vem se destacando cada dia mais nos dias de hoje. Vale lembrar que nos anos atrás a feminilidade era um tanto repreensiva, na verdade era vista como um Tabu. Mulheres não podiam nem pensar em trabalhar fora.
Desde a criação da Terra as mulheres eram criadas para casar e fazer o seu papel de dona de casa, e não tinham o direito de liberdade de expressão e eram submissas. Mais com o passar dos anos, vieram as lutas pelo seus direitos, igualdade aos homens, com isso sofreram algumas criticas e algumas discriminações. Depois de alguns anos foram criadas “ As Feministas”, que tinham como objetivo lutar pelo seus direitos de igualdade; trabalhista e de expressões verbais. Com isso surgiu uma leve construção histórica da relação entre homens e mulheres, e a noção de hegemonia masculina sofre uma dominância, revelado por um modelo de corpo físico.
Alguns estudos mostram que o homofóbico de desponto pressiona algumas mulheres atletas e apresentam uma imagem feminina heterossexual. Por outro lado homens e rapazes forcam sua masculinidade, com expressões e gestos corporais afim de, disputar sua masculinidade X feminilidade.
A construção Social da Saúde
A construção social da saúde aborta o conceito de saúde e o direito à saúde, e em alguns aspectos relevantes a ele, como: As relações entre a inovação tecnológicas em saúde: E a desigualdade social ao acesso ; As circunstâncias politico – social em relação ao direito a saúde no Brasil, e se lembrando as distintas dimensões dos direitos humanos.
Com o passar dos anos a saúde vem se destacando como um ponto forte e essencial, com isso a tecnologia foram desenvolvendo novos equipamentos, mais modernos e avançados, para melhoria dos diagnósticos, resultados rápidos e alguns de imediato. Vale lembra que o poder político – social tem um grande peso nesta questão.
A Construção social da Loucura
A Loucura foi reconhecida nas diferentes épocas e nos fatores socioculturais