A construção do eu na modernidade da ao seculo xixrenascença
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A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE: DA RENASCENÇA AO SÉCULO XIX.SÃO PAULO 2011 JACKELINE DO NASCIMENTO CRUZ
A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE: DA RENASCENÇA AO SÉCULO XIX.
Texto apresentado ao professor João Marcos, do Curso de Psicologia da Universidade Paulista, como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina História da Psicologia.
SÃO PAULO 2011 A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE: DA RENASCENÇA AO SÉCULO XIX. 1. INTRODUÇÃO Nesse capítulo, o autor se preocupa em explicar o motivo do seu trabalho, sua origem e a linguagem de escrita, feita para os estudantes de Psicologia e para o público leitor geral. Os métodos mais simplificados serão utilizados para melhor compreensão do tema. O surgimento da Psicologia e a procura por um profissional da área levam a um estudo sobre a subjetividade privada (mencionada pelo autor Figueiredo). Para Santi, desde o início do Renascimento, alguns autores já se dedicam a mostrar as fraquezas e insuficiências do eu. Acredito que o assunto abordado seja bastante complexo, por isso é necessária a leitura diferenciada para compreensão do tema e dos problemas filosóficos das diversas épocas. 2. A PASSAGEM DA IDADE MÉDIA AO RENASCIMENTO Nesta parte, trata-se de expor que nossa concepção atual do que seja o “eu” não era possível na Idade Média. O sujeito isolado é a unidade básica de valor e referência de tudo. Esta afirmação do “eu” parece ter-se construído gradativamente, através dos séculos. Cada coisa existente estaria relacionada necessariamente a ordem superior (Bíblia e Igreja), portanto, nada poderia ser mantido em segredo e nunca estaríamos sozinhos, já que a onipresença e a onisciência são