A CONSTITUI O DA IDENTIDADE EM FOUCAULT
A arqueologia do saber
A genealogia do poder
A hermenêutica do cuidado de si
Principais preocupações: desvendar a construção dos fenômenos sociais, refazendo um percurso histórico, mas se preocupando em desvendar os discursos que construíram a forma que o fenômeno estudado se encontra na sociedade investigada.
Entende o SUJEITO como um fenômeno construído socialmente.
Se preocupa com as formas como o poder atravessa a constituição dos sujeitos, se interessa pelos atravessamentos sociais na constituição subjetiva.
Quem é o sujeito para Foucault?
É resultado de discursos e práticas que recaem sobre ele, essas práticas são produzidas pelas instituições sociais que controlam a produção de uma subjetividade sujeitada.
O indivíduo e a identidade na Modernidade
A massificação e a concessão da individualidade dependem do poder.
As tecnologias da identidade, do indivíduo e da visibilidade são dispositivos que participam da individualidade moderna. Os dispositivos são táticas que estão em jogo na constituição da alma moderna. Esses dispositivos são saberes, discursos, arquiteturas, práticas, instrumentos, fatores econômicos. São um conjunto de elementos sociais e econômicos.
A identidade e o indivíduo não são trans-históricos, mas sim socialmente constituídos. Chama a atenção para o caráter produzido artificialmente da identidade do indivíduo.
Sociedades Disciplinares: O poder se torna invisível e os indivíduos tornam o foco da visibilidade. A incidência do olhar recai no indivíduo, para o indivíduo se constituir é necessário olhar para ele mesmo.
Na modernidade as construções se tornam visíveis
{Sociedade Medieval: Poder visível (execução em praça pública) – indivíduos invisíveis.
{Sociedade Moderna: Poder invisível – indivíduos visíveis
Há uma inversão no foco de visibilidade e na relação do poder. Na modernidade acaba a visibilidade do poder, a prisão individualiza e torna visível o preso.
Poder:
{ Na soberania: