A relação de Colombo com os reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela é uma relação de interesse. No entanto, a relação de Colombo com a igreja católica é uma relação complicada, pois, ao contestar que a terra é redonda e não plana em tempos que a inquisição assolava a Espanha e todos aqueles que eram considerados hereges eram mortos em praças públicas de forma cruel, era muito arriscado. Inicialmente os projetos de Colombo foram submetidos à análise de uma comissão da Universidade de Salamanca, que acabou por refutar o projeto, baseando-se nas Escrituras de Santo Agostinho que afirmava que a "Terra é plana e é impossível chegar ao Oriente pelo Ocidente". Se contestasse essa afirmação, Colombo corria o risco de ser condenado pela Inquisição. Porém após os reis católicos retomarem a Gramada, regressando a Espanha, Colombo consegue o apoio deles, sobretudo da Rainha Isabel, que o apoia incondicionalmente, com a condição que a Espanha se tornaria um império e que ele traria riquezas para o país. Com a aprovação e apoio dos reis, em 1492 partiram do porto de Paios, as naus Santa Maria comandada por Colombo, Pinta e Nina comandadas pelos os irmãos Pinzon, sob a condição que Colombo traria a Espanha riquezas e expandiria a fé assim como o território Espanhol. Durante a viagem rumo as Índias, os marujos começam a desconfiar de que jamais chegariam em terra firme e colocam em dúvidas se Colombo realmente conhecia a rota para chegar as Índias, mas, na tentativa de conter as insatisfação, ele promete recompensas para aqueles que o ajudasse a encontrar as Índias, além disso, o mesmo mostra a tripulação os instrumentos que usa para se guiar, o quadrante e as estrelas. Após dois meses em alto-mar, eles se deparam com a ilha Guanaami acreditando ser as Índias e nomeia a ilha de San Salvador que fica situada na América central. Nesta Ilha os espanhóis se deparam com os nativos primitivos, onde inicialmente tentam de forma passiva formar uma aliança com o povo