A concepção empirista
Disciplina: Filosofia
Profª:
Tema: A concepção Empirista
Alunos:
“só a experiência preenche o espírito com ideias”.
John Locke Cascavel, 07 de abril de 2014.
Introdução:
O trabalho a seguir trás como tema o Empirismo e relata o seu surgimento, sua definição, o que defendia e os principais autores que defenderam essa ideia.
Desenvolvimento:
O empirismo é uma doutrina filosófica que defende a ideia de que teorias não bastam para gerar ideias e conhecimentos. Segundo o empirismo, isso só se dá através de observação e experiências científicas. Descarta-se, então, todas as outras formas de conhecimento não cientifico, como fé, intuição, lendas, senso comum, etc.
O empirismo foi definido no século XVII e tem como autor principal o filósofo inglês John Lock , que formulou a teoria da Tabula Rasa, na qual afirmava que todo ser humano ao nascer, assemelha-se a uma folha em branco que vai sendo preenchida através dos sentidos (tato, visão, audição, paladar e olfato). Dessa forma, nossas ideias são um reflexo daquilo que nossos sentidos perceberam do mundo.
Outro importante autor empirista foi o escocês David Hume, que acreditava que só existe o que percebemos, que todas as relações que fazemos entre o que conhecemos não são conhecimentos verdadeiros e refutava a ideia de causa e efeito.
Hume também dizia que não existe casualidade e sim uma sequência temporal de eventos que pode ser observada. Essa ideia de Hume contribuiu para epistemologia.
Além de John Locke e David Hume, outros filósofos que são associados ao empirismo são: Aristóteles, Tomás de Aquino, Francis Bacon, Thomas Hobbes, George Berkeley e John Stuart Mill.
Se o que sabemos vem da experiência e a experiência apenas nos informa um pouco sobre como o mundo é, precisamos, de acordo com o empirismo, estar atentos e críticos às falsas ideias que não podem ser verificadas pelos sentidos.
Conclusão: