A Comunicação Social e a criação do personagem político.
A sociedade a todo momento se transforma ou evolui de alguma forma. O fluxo de informações flui cada vez mais rápido e há a necessidade de novas ferramentas, produtos e mecanismos. Neste cenário, o consumidor anseia por novidades e por produtos que superem os produtos anteriores. É neste contexto que se estabelece a relação entre empresas e consumidores, clientela e prestadores de serviços. Nesta mesma linha de pensamento temos a política como “prestadores de serviços” e nós cidadões como “consumidores” deste serviço.
Para efetividade de uma comunicação, principalmente na política, é preciso segmentar a sociedade (através da pesquisa) e conhecer a fundo nosso público-alvo: quais são os seus hábitos, costumes, cultura, renda, etnia, anseios, valores e etc. Cada consumidor possui hábitos e ações diferentes, assim, temos que saber decifrar com efetividade essas ações para termos ganho na comunicação (campanhas publicitárias) e mídia (verbas e canais).
A equipe de comunicação e marketing é que terá a função no meio político de formar a identidade e imagem da gestão do governante e do próprio governante. Com a pesquisa de mercado finalizada, é hora de traçar o plano de ação para falar diretamente ao publico o que ele deseja ouvir, e formar uma identidade visual, de maneira em que o candidato se pareça com o seu povo. Trata-se de uma comunicação ideológica, em que o candidato ao governo se mostra de modo eficaz e disposto a gerir de forma sadia o período em que for eleito.
Para chegar a população de forma sucinta e serena, é preciso determinar varias características para que haja a identificação com o eleitorado de determinada região. A mudança no tom de voz e o grau intelectual do discurso são fundamentais. Essas são variáveis de determinadas regiões. Regiões pobres, por exemplo, carecem de governantes humildes, que falem de modo claro e objetivo, de modo afável e seguro, para estabelecer laços de