A compra do Acre
Rio Branco, ao assumir o cargo de Ministro das Relações Exteriores, em 1902, deu rumo diferente à questão acreana, que para o Brasil, era um impasse: ele uniu a opinião publica e o Executivo, visando uma nova interpretação do tratado de 1967. Rio Branco temia o estabelecimento de empresas europeias na região do Acre, visto que dessa maneira, a Doutrina Monroe ficaria ameaçada de ser “exercida” em sua plenitude. O Brasil não pretendia conflitar no que condiz aos interesses norte-americanos, já que o mesmo era reconhecido pela Europa como uma nova potencia, e também procurava não