A Coisa Aqui T Preta
Dizem os mais experientes que ser articulista ou cronista com visão política, tem que ter por principio desconfiar, sempre, sempre e sempre... .
Mas, como dizia o imortal Professor Guimarães em suas aulas no Colégio Castelo Branco : “Escrever é produzir memória”, vamos fazendo um tour pelo mundo da política, nos tornando uma lavanderia em pessoa, esguichando jatos de produtos de honestidade e critica, afiando nossa língua letal, deixando muitos à beira de um ataque, por costurar a carapuça que servirá em alguns.
Estamos em 2.014, um ano eleitoral, pois de dois em dois anos temos uma oportunidade para escolher representantes em escalas e patamares diferentes.
Talvez até influenciado pelo que lemos e por tudo aquilo que vemos, ousamos, sem nos dedicarmos as exceções, a falar que “políticos são todos iguais”, muitas vezes igualando homens de caráter a alguns animais do submundo, emporcalhados em corrupção de todas as estirpes.
Como as eleições se aproximam, ao abrirmos os jornais, não é raro encontrar nas principais manchetes escândalos no mundo político, tais como malversação de recursos públicos, assuntos que já estavam “enterrados” na memória de toda a nação, manchetes em letras garrafais anunciando o uso indevido da máquina administrativa e tantas outras mazelas do cotidiano, que impregnam uma sensação de mal-estar coletivo, uma “onda de baixo astral”, descrédito e desanimo para escolha daqueles que irão governar nosso Estado e País, nas esferas executiva e legislativa.
É só chegar o ano eleitoral que logo se forma um “clamor moral” e um clima de caça às bruxas, ao comportamento e vida daqueles que resolveram ser candidatos, gerando uma instabilidade social e um confessionário de lamentações, apagando as propostas e projetos de ações políticas públicas sérias, até mesmo daquelas obras já em andamento.
Ninguém pode negar que motivados por esse tsunami de escândalos divulgados em todos os setores da imprensa, com fotos e gravações