A classe operária vai ao paraíso
O filme se inicia com Lulu acordando em sua cama ao lado de sua mulhere prepara-se para ir ao trabalho. Ao chegar lá se depara com estudantes que protestam sobre as condições de trabalho enfatizando a quantidade exagerada de oito horas de trabalho e o lucrodospatrões, muito superior ao dos empregados. Lulu eos outros empregados começam seus trabalhos, aos avisos de como cuidar das máquina sem prol de uma maior produtividade. Um dos empregados cospe na máquina demonstrando todo seu desprezo. Lulu aciona sua máquina e inicia seu trabalho, prera seu corpo e começaa fazer movimentos repetitivos e desgastantes. Ele éapresentado a dois novatos e incumbido de esniná-los. O suor, a sujeira o cansaço e a forma como trata os novatos evidenciam seu extresse causado pelo trabalho. Um dos empregados é encontrado sentado no trabalho; um dos fiscais o obriga a ficar de pé mesmo ele reclamando de seu problema na próstata, após a saída do fiscal ele volta a ficar sentado comentado seu problema com um colega de maquinário ao lado. Outro fiscal anda por entre as máquinas verificando problemas na produção e no asseio dos trabalhadores. Nota-se claro o ar de superioridade e autoridade abusiva destes, para com os trabalhadores. Os estudantes, do lado de fora da fábrica, com megafones, avisam que os sindicatos estão fazendo uma assembléia, em prol da volta da linha política. No horário de almoço, Lulu senta-se com os novatos e os oferece sua comida, dizendo estar sem fome e oco por dentro. Ele fala também estar na fábrica há 16 anos e já ter tido diversos problemas de saúde. Lulu agora verifica o rendimento de seus companheiros e os ensina a ser mais produtivos. Seus companheiros irritam-se com ele. Umanova norma de prdução entra em vigor um aumento deprodução,sem aumento de salário, com multas em caso de abandono de posto causando uma leve revolta dos empregados. Lulu volta a seu posto com o ressentimento dos colegas de trabalho. Os novatos