A ciência como Vocação
Respostas:
1- A racionalização intelectualista significa dominar tudo, do ponto de vista prático, mas não significa que sabemos mais das condições em que vivemos. O progresso científico dá o poder da experiência, da ausência da existência, sendo tudo mediado através de cálculos. Podemos complementar esta questão citando que Weber nos conduz também à ideia de que a racionalização interior se deve à tarefa e só ela o eleva à altura e à dignidade d causa, através do trabalho científico que está inserido na corrente do progresso.
2- Para Max Weber antes as pessoas inventavam explicações mágicas para os fenômenos que elas não entendiam, como por exemplo- “o trovão ou raio ocorria porque o deus do trovão estava zangado”, manifestando-se através dos raios, etc... Para Tolstói a morte não tinha sentido para o homem culto, pois a vida civilizada estava inserida no progresso. Como nos diz Tolstói: - Hoje a ciência não têm pressupostos, considerando que a validade das regras da lógica são pressupostos dos trabalhos científicos para nossa orientação perante o mundo; só se pode interpretar de acordo com o sentido último- aceitar ou rejeitar, de acordo com a posição e ou atitude de cada um.
Weber faz um comparativo entre desencantamento à morte, por não mais se inferir às crenças do passado (Grécia) em que tudo se explicava através do “achismo”.
3- A vocação da ciência é a luz do sol. Não busca a aparência e as sombras, mas o verdadeiro ser e através do espírito helênico da busca correta do conceito do belo, bom, coragem e alma, chegamos à prática da Ciência, através do conceito que é um dos maiores instrumentos do conhecimento científico.
O experimento foi o segundo instrumento importante ( ciência empírica). Temos exemplos como os experimentos de Darwin, Galileu e outros. E a ciência era o caminho para a arte verdadeira.
4- Weber reconhece uma contribuição última da ciência para alcançar a