A civilização maia
A civilização maia, ocupando uma vasta região da América Central, atingiu seu apogeu entre os séculos III e XI, organizando-se em cidades-estados.
Pirâmides de Comalcalco, sul do México.
A civilização maia foi uma cultura mesoamericana pré-colombiana, com uma história de 3000 anos. Contrariando a crença popular, o povo maia nunca “desapareceu”, pois milhões ainda vivem na mesma região e falam alguns dialetos da língua original.
O predomínio social cabia a uma elite militar e sacerdotal, de caráter hereditário, comandada pelo Halach Uinic, responsável pela administração e cobrança de impostos. Nos arredores das cidades ficavam as aldeias de camponeses submetidos à servidão coletiva.
Os Maias construiram enormes piramides nas grandes plataformas onde se realizavam cerimônias públicas e ritos religiosos. Sendo grandes construtores, os Maias construíram também os palácios, geralmente muito decorados, próximos do centro das cidades e hospedavam a elite da população.
Os Maias desenvolveram um sistema de escrita (chamada hieroglífica por sua semelhança com a escrita do antigo Egito, com o qual não se relaciona) que era uma combinação de símbolos fonéticos e ideogramas. É o único sistema de escrita do novo mundo pré-colombiano que podia representar o idioma falado no mesmo grau de eficiência que o idioma escrito.
A Civilização Asteca
A civilização asteca (1325 até 1521) foi uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que reuniu um império que se estendia desde o México até o sul da Guatemala, com uma população de 12 milhões de pessoas. A capital era Mexihco-Tenochtitlán (hoje Cidade do México).
Os astecas eram um povo indígena da América do Norte, pertencente ao grupo nahua. Os astecas também chamados de mexicas (daí México) migraram para o vale do México (ou Anahuác) no século XIII.
A estrutura política era centralizada, sendo o imperador a maior autoridade asteca. O imperador dirigia a casta sacerdotal e as atividades