a ciencia na zootecnia
A Zootecnia tem por objetivo conhecer os animas para, melhorar sua nutrição, sua sanidade, seu manejo e sua genética, para, desta forma, obter desse grupo de animais uma maior produtividade econômica de seus produtos. Retiram-se destes animais, alimentos indispensáveis à vida humana; objetos como pele, lã, pelos; produtos farmacêuticos; esterco; gera empregos; promove avanço no desenvolvimento socioeconômico de um povo; serve como terapia para deficientes físicos e mentais, entre outros.
O estudo da Zootecnia como ciência surgiu em 1849, na França, com a aprovação de uma tese apresentada por Emile Baudement. Nesta tese, foi estabelecido o princípio teórico que consiste em considerar: “o animal doméstico como uma máquina viva transformadora e valorizadora dos alimentos”, constituindo-se no fundamento de todos os conhecimentos zootécnicos. Assim, constata-se que a arte de criar é remota, enquanto a ciência de criar surgiu há um pouco mais de um século e meio.
A distinção formal entre o cultivo de vegetais e a criação de animais se deu em 1844 (Século XIX), quando o Conde Adrien de Gasparin publicou o livro "Cours d'Agriculture", separando definitivamente o estudo dos vegetais cultivados, do dos animais criados pelo homem. O estudo do cultivo dos vegetais já era conhecido com o nome de Agricultura. Para o estudo da criação dos animais domésticos, o autor propôs o termo “Zootechnie”, do grego: zoon= animal, e technê= arte.
Em 1848, com a instalação do Instituto Agronômico de Versailles, em Paris, foi adotada a distinção proposta pelo Conde Adrien de Gasparin, e para o ensino teórico da exploração dos animais domésticos, foi estabelecida a Cátedra de Zootecnia.
A Zootecnia como ciência investiga, por meio da observação e da experimentação, os fenômenos