A Caridade segundo Jesus
VIVENCIA XAVIER
CASA DA PRECE 17-10-14
Maria Cecília Andrade Chumbinho
Começando com a epístola aos conrintios de Paulo sobre a caridade. 6 – Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver caridade, sou como o metal que soa, ou como o sino que tine. E se eu tiver o dom de profecia, e conhecer todos os mistérios, e quanto se pode saber; e se tiver toda a fé, até a ponto de transportar montanhas, e não tiver caridade, não sou nada. E se eu distribuir todos os meus bens em o sustento dos pobres, e se entregar o meu corpo para ser queimado, se todavia não tiver caridade, nada disto me aproveita. A caridade é paciente, é benigna; a caridade não é invejosa, não obra temerária nem precipitadamente, não se ensoberbece, não é ambiciosa, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo sofre. A caridade nunca jamais há de acabar, ou deixem de ter lugar às profecias, ou cessem as línguas, ou seja abolida a ciência. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, estas três virtudes; porém a maior delas é a caridade. (Paulo, I Coríntios, XIII: 1-7 e 13).
Eu gosto muito desse texto, mas temos no livro de psicografia de Chico informações valiosas a respeito não só desta epístola mas tb de todas as outras escritas psicografadas por Paulo.
Ler parágrafo do livro
O tema que escolhi para refletirmos juntos nesta noite é sobre a caridade, e eu poderia iniciar e terminar minhas palavras hoje falando sobre os muitos e importantes trabalhos de socorro e assistência aos necessitados que nosso amado Chico levou a quem necessitava de comida, remédios, roupas e muitos outros recursos para suprir necessidades físicas imediatas de nossos irmãos. Mas não é sobre esta caridade de transferência de recursos que eu gostaria de abordar hoje. Eu gostaria de falar da caridade que não necessita de recursos