A cabeça do Steve Jobs
Uma experiência minha de cliente da Apple: “ninguém joga fora a caixa – embalagem – de um produto da Apple”. Ela é simplesmente fantástica, não querendo reverenciar, mas Jobs passa tanto tempo pensando na embalagem quanto pensando no funcionamento das aplicações. Esta qualidade dita impecável por muitos, que faz a Apple hoje ser referência em produtos. Para Jobs, o ato de tirar um produto da caixa é parte importante da experiência do usuário e, como tudo que ele faz, é pensado com muito cuidado, talvez seja por isto que minha caixa ainda esta guardada.
Jobs é considerado um capataz pelos seus funcionários, rigoroso com prazos e principalmente com o extremo sigilo de seus produtos em fabricação. Os funcionários na sua grande maioria tentam desviar de locais onde possam barrar por ele, com medo de repreensão por quere saber como andam “as coisas”. Disto tudo se pode pensar que ele não é a pessoa certa para comandar uma empresa, estou certo? Errado. Alguma coisa ele deve estar fazendo direto, afinal tirou em 10 anos a Apple de uma falência eminente e a tornou uma companhia maior e mais saudável que jamais fora.Sua história
Nascido em San Fransisco em fevereiro de 1955, filho de pais universitários e não casados, Jobs foi oferecido a adoção. Um casal de operários que pouco tempo depois se mudou para Mountain View, na Califórnia, uma cidade que era rural e foi invadida pelo Vale do Silício pouco tempo depois. Jobs confessa que o professor do quarto ano salvou sua jornada como estudante subornando-o como doces e dinheiro para estudar. “Certamente eu teria acabado na cadeia”, disse. Seu fascínio por tecnologia surgiu quando um vizinho lhe apresentou um kit eletrônico vendido