a cabeça bem feita

Capítulo 6 - Edgar volta à idéia de que na atualidade a importância que a educação está assumindo no sentido de estar formando cidadãos no sentido mais amplo da palavra. O autor esclarece que a educação deve contribuir para a autoformação da pessoa - ensinar a assumir a condição humana, ensinar a viver e ensinar como se tornar cidadão. Morin afirma que um cidadão é definido, em uma democracia, por sua solidariedade e responsabilidade em relação a sua pátria.
Verifica-se a urgência de que o homem volte a humanizar-se, precisa resgatar atitudes de responsabilidade e solidariedade não só com sua pátria mas principalmente com seus semelhantes.

Capítulo 7 - verifica-se a urgência de que o homem volte a humanizar-se, precisa resgatar atitudes de responsabilidade e solidariedade não só com sua pátria, mas principalmente com seus semelhantes.

Capítulo 8 -
Capítulo 4 - Morin coloca a ética como a questão mais relevante. A ética da compreensão humana. Morin nos mostra o cenário muito triste em que vivemos atualmente, onde há uma incompreensão generalizada entre todas as esferas da sociedade, entre estranhos e entre conhecidos, entre pais e filhos, entre professores e alunos...
Afirma também que estudos com todas as disciplinas relacionadas a pedagogia, filosofia, psicologia, sociologia, historia, para trazer a clareza e o entendimento da igualdade dos homens.

Capítulo 5 - Morin aponta três princípios de incerteza no conhecimento:
- cerebral: o conhecimento é sempre tradução e construção, mas também admite o risco de erro;
- físico: o conhecimento dos fatos é sempre dependente da interpretação;
- epistemológico: decorre da crise dos fundamentos da certeza, em filosofia (a partir de Nietzsche), depois em ciência (a partir de Bachelard e Popper). (p.59).
Morin deduz que devemos viver com incerteza nos nossos dias, além disso, precisamos estar atentos ao que ele denominou de "ecologia da ação", ou seja, toda a ação, uma vez iniciada, entra num jogo de