A blueprint for survival
Grupo:
Bruno Chaves
Gabriel Barcellos
Hugo Bozelli
Lucas Vianna
Rodrigo Maia
INTRODUÇÃO: Esse artigo foi feito por uma equipe de profissionais envolvidos no estudo dos problemas ambientais globais e publicado em 1972. Eles tiveram como objetivo principal chamar a atenção para os problemas ambientais que mundo estava e estaria ainda mais no futuro enfrentando e a urgência de solucioná-los ou ao menos minimizá-los. Defendiam o surgimento de uma nova era, na qual o homem aprenderia a viver com o a natureza e não contra ela.
Para realizá-lo, eles fizeram quatro considerações:
1ª-Os dados da situação mundial, que demonstravam a gravidade do problema, pois, se as tendências atuais da época continuassem, as extinções da sociedade e dos sistemas que dão suporte à vida neste planeta, possivelmente até o final do século, seriam inevitáveis.
2ª-O não posicionamento dos governos, que não adotaram medidas relevantes que invertessem tal situação.
3ª-Devido a esse descaso com a situação global, foi formado o Clube de Roma, um grupo de cientistas e indústrias de vários países, que tentou liderar um movimento para mudanças e convencer os governos, líderes industriais e sindicatos em todo o mundo para enfrentar esses fatos e tomar as medidas adequadas enquanto ainda há tempo.
4ª-Para esse movimento ter sucesso, deveria haver uma nova filosofia de vida, adotada pelas pessoas, de alcançar seus objetivos sem destruir o meio ambiente. Segundo o artigo, o principal defeito da expansão da industrialização é que ela não é sustentável. Devido ao aumento populacional e do consumo per capita da época, que causavam enormes alterações ao ecossistema e aos recursos naturais e que passariam a colocar em risco a nossa própria sobrevivência, os autores possuíam uma posição de mudança radical, julgando-a necessária e inevitável. Para defender seu posicionamento, os autores