A Bagaceira
Reflexões de uma cabra, 1922
A Paraíba e seus problemas, 1923
A bagaceira, 1928
O boqueirão, 1935
Coiteiros, 1935
Ocasos de sangue, 1954
Discursos de seu tempo, 1964
A palavra e o tempo, 1965
O ano do nego, 1968
Eu e eles, 1970
Quarto minguante, 1975
Antes que me esqueça, 1976
Sem me rir, sem chorar, 1984
A Maldição da Fábrica
Biografia do autor
José Américo de Almeida estreou na literatura com a novela Reflexões de uma cabra. Logo ingressou na política, e, com a Revolução de 30, foi escolhido como interventor na Paraíba.
O escritor, contudo, romperia com o Estado Novo em 1937, pois o governo frustrara sua candidatura à presidência da República. Volta, no entanto, a se aproximar de Getúlio Vargas quando este é eleito à presidência do país em 1949, e é nomeado ministro da Viação e Obras Públicas.
Após a morte de Vargas, José Américo de Almeida abandona a política, dedicando-se a escrever suas memórias.
Seu romance A Bagaceira, considerado, em 1928, uma das grandes revelações da literatura brasileira, foi o ponto de partida do novo romance do Nordeste, logo seguido por José Lins do Rego e Rachel de Queirós.
José Américo de Almeida publicou também A Paraíba e seus problemas (1923), os romances Boqueirão e Coiteiros (ambos de 1935), a coletânea de crônicas Sem chorar e sem me rir (1968) e Ocasos de sangue (1954), sobre a vida política brasileira nos tempos de Vargas.
José Américo de Almeida foi membro da Academia Brasileira de Letras.
José Américo de Almeida pretendia concorrer à presidência da República, em 1937.
Nascimento:10 de janeiro de 1887 em Areia
Morte:10 de março de 1980 (93 anos) em João Pessoa
Nacionalidade: Brasileiro
Ocupação: Escritor, romancista, ensaísta, poeta, cronista, político, advogado, professor universitário, folclorista e sociólogo.
Sintese do enredo
O enredo baseia-se no êxodo da seca de 1898, descrito como