A avaliação em Língua Portuguesa O professor deve mediar propor análises de raciocínio e cobrar este uso na avaliação. É ponto pacífico que os alunos devem aprender a pensar, mas esse não pode ser o nosso único objetivo. Precisamos urgentemente leva-lo a aprender a ouvir, a interagir, a respeitar ideias contrárias ás suas. Precisamos também levar nossos alunos a serem pessoas solidárias e acima de tudo devemos dar significado ao que ensinamos a ao que cobramos. Avaliar o aluno em Língua Portuguesa basicamente exige três pontos de partida, três linhas: o desempenho diante de situações nas quais o aluno seja colocado como ouvinte, desempenhos na oralidade e em produções escritas. No tocante ao seu desempenho como ouvinte, é importante que nossos alunos não só aprendam a respeitar os colegas quando estes estão falando, mas que gostem de ouvi-los falar e ler. A oralidade exige que o aluno, ao fazer uso da palavra, deve fazê-lo com segurança e sempre com a intenção de acrescentar algo ao debate, á conversa e á discussão. Cabe ao professor orientá-lo no sentido de analisar as finalidades de sua fala. O professor deve estimular a oralidade, aqueles que simpatizam menos com tal prática, o que geralmente acontece por timidez. A habilidade da leitura deve ser podada na escola, e geralmente o é. O aluno que em uma quinta serie, por exemplo, gosta de ler histórias muito curtas, contos de fadas e fábulas; essas práticas não devem ser desestimuladas, ele não vai ficar lendo isso por muito tempo, amadurecerá naturalmente. O importante é que ele adquira o hábito de ler. Quanto á produção de texto, de qualquer gênero, as habilidades que o professor deve avaliar e observar no educando são basicamente as referentes ao hábito de fazer rascunhos, bem como ao conhecimento concernente a aspectos estilísticos e de estruturação dos textos. Alguns alunos apresentam resultados insatisfatório, devido muitas vezes por cobrarmos e ensinarmos coisas que não terão