A autocracia burguesa e o mundo da cultura
ALINE CARVALHO
JESSICA LIMA
JULIANA SOARES
TALINE BARBOSA
TARSILA SERRA
A AUTOCRACIA BURGUESA E O MUNDO DA CULTURA
Salvador
2011
ALINE CARVALHO
JESSICA LIMA
JULIANA SOARES
TALINE BARBOSA
TARSILA SERRA
A AUTOCRACIA BURGUESA E O MUNDO DA CULTURA
Manual Institucional do Centro Universitário da Bahia – FIB para uso obrigatório da professora Elizabeth como Requisito parcial para as atividades Acadêmicas da disciplina na AV I.
Salvador
2011
Os três custo que marcaram no Brasil a forma aberta da autocracia burguesa assinalaram, para a totalidade da sociedade brasileira, uma funda reflexão: Afirmaram uma tendência de desenvolvimento econômico social e político que acabou por modelar um pais novo. A ditadura burguesa, porém não operou deles uma reprodução ”simples” realizou a sua reprodução ampliada e aqui a sua novidade: o desastre nacional em que se resume o saldo da ditadura, para a massa do povo brasileiro desenhou uma sociedade de característica muito distinta das existentes naquela em que triunfou o golpe de abril. O processo global que acabou de dar forma e substancia e esse pai novo trata-se de fato de um processo global e unitário, uma unidade de diversidade, diferenças, tensões, contradições e antagonismo. Nele se imbricam, engrenam e colidem vetores e econômicos, sociais, políticos (e geopolítico), cultural e ideológico que configuram um sentido predominante deveria da imposição por mecanismo basicamente coercitivo, de uma estratégia de classes (implicando em alianças e decisões).
A finalidade da contra revolução preventiva, era tríplice, com seus objetivos particulares intima e necessariamente vinculados: adequar os padrões de desenvolvimento nacional e de grupo de países ao novo quadro de inter-relacionamento econômico e capitalista, marcado por um ritmo e uma profundidade maiores da internacionalização do capital: golpear e mobilizados protagonistas