A aula na Europa
Não tinha espaço físico específico (aulas de campo);
Famílias Aristocráticas;
Surge a necessidade de espaços para oração e transmissão de conhecimentos.
Século XVIII
Foco de ensino eram os elementos da cultura clássica (latim, a lógica e a retórica);
Não atendia as crianças por idade, porque o foco não era educá-las;
A escola europeia medieval era voltada para o ofício sacerdotal para jovens e velhos;
Sala de aula começava a ser pensada, mais o ensino ainda era rudimentar.
Século XV e XVI
Defesa do argumento de Lutero, que o acesso à leitura poderia colocar o crente em contato com Deus;
Os calvinistas defendiam a adoção de termos como currículo, aula e método na pedagogia;
Os jesuítas assumiram a educação e a catequização como meio de garantir o protagonismo das ideias católicas;
Começou-se a questionar sobre a organização, a execução e a avaliação das aulas.
Brasil – 1549
A educação no Brasil era aculturação “inculcação dos colonizadores para práticas técnicas, símbolos e valores próprios dos colonizadores”;
A catequização tinha caráter pedagógico, enfatizavam a leitura, a escrita e o cálculo;
“Ratio Studiorium” era constituído por introduzir e consolidar um sistema integrado para colégios jesuíticos;
Compatibilizaram o humanismo com o cristianismo, criando um método para o professor católico;
A aula jesuíta era de caráter individualista, onde se dirigia ao aluno de forma interrogatória e eram feitos trabalho de memorização.
A Reforma Pombalina – 1759
Com a expulsão dos jesuítas do Brasil, ocorreu a extinção de toda a organização pondo fim nos métodos rígidos criados pelos jesuítas;
Pombal começou a organizar a escola para servir ao Estado;
As aulas eram avulsas e os professores improvisados;
A reforma favoreceu o surgimento de cursos superiores em 1776;
Até meados do século XIX as aulas eram ministradas em espaços inapropriados.
Organização do espaço escolar primário – século XIX