A atua o do psic logo em hospitais no Brasil teve inicio na d cada de 50
O que gostaria de pontuar e que sistemicamente argumenta-se que esta é uma área nova, que há tudo por fazer, tese esta sobre a qual contra argumento a seguir, refletindo inicialmente refletindo inicialmente sobre a participação da universidade na formação dos futuros profissionais para integrarem o corpo das equipes que atuam nos hospitais.
O primeiro tópico a ser abordado refere-se á sensibilidade para perceber mudanças no mercado. No caso especifico a universidade, mormente as faculdades de psicologia, em alguns momentos parecem ter essa sensibilidade, mas não quando o assunto é a pratica em hospitais especificamente, e eu ampliaria a questão para a pratica de assistência á saúde em geral.
O então ministro da saúde HENRIQUE SANTILLO, em seu discurso de abertura do seminário “a saúde para todos: um desafio para o Brasil no final do século (1994), afirmou que “os modelos assistenciais tornam-se superados na mesma velocidade com que crescem os refinamentos da tecnologia, capazes de operar milagres”... A complexidade dos procedimentos destinados á recuperação da saúde das pessoas desumaniza as praticas terapêuticas na mesma medida que devora recursos financeiros...”.
CORDEIRO (1994) afirma que a crise crônica na saúde nacional tem três dimensões: financiamento (refere-se a gerenciamento de discurso), organização e gestão de serviços e éticas. Aponta que a crise ética deve ser enfrentada em primeiro lugar, através da formação dos profissionais de saúde com a participação e envolvimento das universidades. No caso especifico da psicologia em saúde, CAVALARI e colaboradores (1992) propõem