A atitude investigativa no trabalho do Assistente Social
Autora: Cristina Kologeski Fraga
Em termo de estrutura, o texto está organizado em itens que nos proporciona repensar o tema em destaque. Abordando assim o trabalho do Assistente Social em relação ao seu desempenho como profissional. Destacando na sequência os processos de investigação no processo de trabalho do Assistente Social.
Embora não se tendo atingido o patamar de “ciência” o Serviço Social conseguiu se constituir como uma área de Ciências Sociais Aplicadas, dentro do conhecimento científico.
O Serviço Social é reconhecido na sociedade à partir do momento que se é necessária a intervenção social e exercida por um grupo social específico e possuindo sua identidade profissional.
As mudanças em Serviço Social é(são) consequência de processos históricos, dependendo do significado social que se atribui a profissão.
De acordo com Prates (2003)
O processo de trabalho do Assistente Social na sociedade capitalista, produz um valor de uso (o serviço oferecido ao usuário, aos grupos, à comunidade, às organizações e às instituições) e um valor de troca (preço pago por este serviço no mercado de trabalho).
Para tanto, o Assistente Social deverá se empenhar a sua intervenção profissional em uma direção, sendo necessário, para isto, conhecer e problematizar o objeto de sua ação profissional no objetivo de construir metas, sua viabilidade à partir de informações e análises consistentes, atitudes investigativas, o Assistente Social se interessando para as pesquisas quantitativas são imprescindíveis para os fatos da realidade, fazendo os devidos processos de realidade.
Devemos ter uma competência crítica capaz de decifrar a gênese dos processos sociais, suas desigualdades e as estratégias de ação para enfrenta-las, supõem competências teóricas e fidelidade ao movimento da realidade e competência técnica, ética e política.
“Como fazer” este ao dever-se sem perder de vista seu enraizamento no processo