A assim chamada acumulação primitiva
Instituto de Ciências Humanas e Letras - ICHL
Departamento de Ciências Sociais - DCiS
A assim chamada acumulação primitiva
Manaus, setembro de 2013
FICHAMENTO
01. RERÊNCIA
MARX, Karl. O capital. Coleção Os economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
02. TESE CENTRAL DO TEXTO
Expor a história característica do processo que serviu de alicerce para capitalismo, conhecido como a acumulação primitiva.
03. FICHAMENTO DO LIVRO:
3.1 “Uma acumulação “primitiva” (“prievious accumulation”, em Adam Smith), prévia à acumulação capitalista, uma acumulação que não é resultado do modo de produção capitalista, mas seu ponto de partida’’ (p. 785)
3.2 “A assim chamada acumulação primitiva não é, por conseguinte , mais do que o processo de histórico de separação entre produtor e meio de produção. Ela aparece como “ primitiva” porque constitui a pré-história do capital e do modo de produção que lhe corresponde.’’ (p.786)
3.3 “Na história da acumulação primitiva, o que faz época são todos os revolucionamentos que servem de alavanca à classe capitalista em formação, mas acima de tudo, os momentos em que grandes massas humanas são despojadas súbita e violentamente de seus meios de subsistência e lançadas no mercado de trabalho como proletários absolutamente livres.” (p 787)
3.4 “O roubo dos bens da Igreja, a fraudulenta alienação dos domínios do Estado, o furto da propriedade comunal, a transformação usurpadora e executada com terrorismo inescrupuloso da propriedade feudal e clânica em propriedade privada moderna, foram outros tantos métodos idílicos da acumulação primitiva.” ( p. 804)
3.5 “A burguesia nascente precisa e emprega a força do Estado para “regular” o salário, isto é, para comprimi-lo dentro dos limites convenientes à extração de mais-valia, para prolongar a jornada de trabalho e manter o próprio trabalhador num grau