a arte minoica
Deste período são de referir o primoroso trabalho em metal e a joalharia que recebem grande herança minoica no tratamento formal e na técnica, se é que não terão mesmo sido produzidos por artesãos vindos de Creta. Os mais relevantes achados arqueológicos originam das câmaras funerárias descobertas em 1876 em Micenas por Heinrich Schliemann, onde se englobam punhais com incrustações, ornamentos para indumentária, diademas e as famosas máscaras funerárias em ouro que serviam para cobrir o rosto do falecido. A mais famosa é a atribuída ao rei Agamémnon.
No conjunto de obras de arte formal dominam, em geral, cenas de caça e a representação de animais como golfinhos, cobras, pássaros, touros e principalmente felinos (leão, leopardo, etc.) onde é regra aparecerem com as patas dianteiras e traseiras esticadas, símbolo de movimento. Também são comuns elementos da flora marítima e a espiral, elemento decorativo muito usado, mesmo associado à arquitetura.
A escultura não é comum, sendo possível que alguma produção em madeira tenha desaparecido com o tempo. No entanto são conhecidas terracotas representando deusas do lar (phi e psi). A escultura pode também aparecer associada à arquitetura, como no caso da Porta dos Leões em Micenas, onde se vêm dois leões virados para uma coluna micénica inseridos na muralha defensiva. ARTE MICÉNICA - Caracterizou-se principalmente pelo