A arte do holocausto
A obra “Arquitetura da Destruição” de Peter Cohen é um estudo consagrado e muito bem elaborado, onde é colocado em pauta as pretensões e ideologias do Nazismo.
Ideologias essas formuladas por Adolf Hitler, influenciado por Johann Fichte, Georg Ritter,
Richard Wagner, Leopold Poetsch, entre outros teóricos que afirmavam o antissemitismo, nacionalismo, pangermanismo, racismo, eugenia e etc.
Hitler sonhava em ser artista, chegou a produzir gravuras em quadros mas não conseguiu a admissão na Escola de Linz. Era de fato um artista frustrado e apaixonado por arquitetura, morou em Viena, Munique, até que se alistou ao exército alemão para lutar na Grande Guerra. Depois de se recuperar de um problema decorrente de sua atuação na guerra, voltou para Munique e começou a trabalhar no Departamento de Imprensa e Propaganda do Quarto Comando das Forças Armadas. Depois da derrota alemã, Hitler se filia ao “Partido Trabalhista Alemão” e propõe a mudança do nome do partido para “Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães”, mais conhecido como Partido Nazista. A partir daí Hitler começa a disseminar duas ideologias, e proposições.
Depois de vencer Hitler nas eleições, devido a graves crises na Alemanha, o então presidente Marechal Hindenburg convida Hitler pra assumir o cargo de Chanceler. Por meio de golpes políticos bem executados consegue um controle absoluto da Alemanha. De acordo com os fundamentos e princípios Nazistas o Estado deveria embelezar a sociedade, o Estado detém o controle do que deve se desenvolver e do que deve ser
Aniquilado, interrompido e erradicado. Segundo Hitler os Judeus tinham uma homogeneidade racial, e essa raça precisava ser aniquilada para não contaminar o povo alemão. E nesse contexto existe a necessidade de produzir uma “raça” alemã, ariana, pura, longe de qualquer contaminação, seja de doentes mentais, ou de “raças” distintas,