a arte de ensinar

A ARTE DE ENSINAR Logo na parte introdutória do livro, o autor afirma que o único sentido da avaliação é cuidar da aprendizagem. Avaliação, se mal feita, só atrapalha. Se bem feita, entretanto, pode ser a estratégia fundamental, por vezes decisiva. O autor comenta ainda que não se pode depositar esperança excitada sobre avaliação, porque é apenas parte do processo, muito menos imaginar que se possa inventar um tipo perfeito e final de avaliação. No primeiro capítulo, o autor discute conceitos sobre aprender e conhecer. Ao contarmos uma história, o fazemos na condição de sujeitos, não de objetos. Quer dizer que o aluno somente aprende se reconstruir conhecimento. Entre as dinâmicas mais fantásticas do desenvolvimento humano está a habilidade infinita de aprender e conhecer. O conhecimento só é conhecimento no processo de construção, não apenas no processo de reprodução. É interessante perceber que o crescimento de cada aluno, é dado no seu ritmo e contexto, pode ser mais fundamental do que a comparação com outros colegas. Por conta da complexidade da avaliação, é sempre importante diversificar as maneiras de avaliar, no que se pode incluir também "auto-avaliações", desde que não sejam exclusivas. Os que se interessam pela aprendizagem dos alunos já se convenceram disso: na didática antiga, o professor era o centro da atenção e do comando disciplinar. Agora é o aluno que está no centro. A linguagem usada na escola e na universidade está, cada vez mais, distanciando do mundo de hoje. Aquela linguagem é do professor, para o professor. Aluno, em geral, não gosta de aula. Quando estudar é assistir á aulas, trata-se de evitar o estudo, porque basta escutar o professor, tomar nota e fazer prova.
Estudar
Sobre o aspecto de que é o ato de estudar diz: “Estudar é também uma arte e, depende muito de motivação. Como é para a grande maioria das pessoas chato, passa a ter sentido e preencher o sentido da vida. Motivação, não implica no prazer físico imediato. Não