A ARTE DE AMAR
CAPÍTULO III
O amor e sua desintegração na Sociedade
Vivemos em uma sociedade capitalista que o homem ansêia poder, acima de tudo, e vê o próximo como um inimigo, e deveria ser ao contrário. Mas o livro tem outro propôsito, e que é o de nos mostrar o amor como uma arte, o modo que devemos nos relacionar com o outro, aprendemos sobre amor, seja materno,fraterno ou erótico. A situação do amor é realmente sentida, quando duas pessoas sentem uma coloboração e intimidade entre si, é preciso se conhecer e se sentir seguro. Quando não nos deixamos de nos apegar com os nossos laços maternais, é provavél que quando estabelessamos uma relação de amor com alguém, essa relação seja considerada irresponsável e superficiais, pelo fato de não sabermos lidar com conflitos, e assim temos um tipo de amor irracional. A super-proteção das mães, podem causar reflexos na vida adulta de um homem, pois serem super-protegidos, com o passar do tempo eles sentem uma extrema vontade de serem super-protegidos por todos, e isso em uma vida a dois, é preciso dar e receber atenção,carinho e cooperação e não só receber. Também é possivél encontrar casos, que idealizam uma relação boa tão quanto era a de seus pais, e acaba se decepcionando por ser diferente, e também casos que a pessoa teve que presenciar uma situação ruim de seus pais, e por isso tem medo de se relacionar com alguém. Outro tipo de amor irracional é aquela amor idólatra, quando idealizamos em alguém o que sempre sonhamos, uma pessoa perfeita,sem defeitos ou quando idealizamos aquele amor com finais felizes, como vemos em filmes. Idealizamos a pessoa perfeita, ou também criamos imagens baseadas no nosso passado, e colocamos essa imagem no nosso presente, e assim criamos o amor neurótico que insiste em saber de todos os detalhes da personalidade do companheiro, deixando assim as suas próprias características de lado. É idealizado