A arte da guerra
Uma analogia da estratégia da guerra com o mercado, que pode ser traduzida para dia a dia das pessoas também, de como resolver problemas e enfrentar dificuldades, como conseguir uma recolocação etc.
Travamos batalhas todos os dias, sem elas não haveria vitórias. Monte estratégias, planeje e vença.
Uma analogia que fiz a partir do livro a Arte da Guerra de Sun Tzu, mestre chinês, traduzida por Thomas Cleary, editora Pensamento - São Paulo, 6ª Edição-2002. Um livro escrito há mais de 2.000 anos por este filósofo e guerreiro chinês.
O livro "A Arte da Guerra" é um livro sobre estratégias que analogamente à administração de empresas pode ser interpretado como passo a comentar a seguir.
"A ação militar é importante para a nação - ela é o solo da vida e da morte, o caminho da sobrevivência e da destruição; por isso, é imperativo avaliá-la".
Mestre Sun
Passamos a entender guerra como o terreno das negociações e concorrências entre empresas, poderíamos transportar para o terreno pessoal também, mas focaremos o ambiente empresarial. Delas depende o sucesso ou fracasso das empresas.
Estas negociações são acirradas onde o que interessa é a vitória. Não há complacência de nenhuma das partes com o adversário. É, literalmente, uma guerra.
Por isso a estratégia é importante.
Devemos avaliar, primeiro, a nós próprios (modo), em seguida o mercado (clima), a concorrência (terreno), a nossa liderança e a disciplina de nosso pessoal.
Nesta avaliação, devemos verificar a liderança e participação da nossa concorrência e como o mercado está se comportando. Estrategicamente devemos verificar nossos pontos fracos e fortes, assim como do concorrente. Tudo isso antes de começarmos as negociações, o lançamento de nossa campanha ou o embate propriamente dito.
Com base nestas verificações formaremos uma estratégia para atingirmos os pontos fracos de nossos oponentes e protegermos nossos pontos fracos.
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