A arte da europa ocidental no início da idade média
Os capítulos 8 9 do livro “História da Arte” relatam de forma bem ampla as expressões artísticas e culturais da época, geradas após a divisão do Império Romano.
Tal divisão criou o Império Romano do Oriente; governado pelo Imperador Justiano, e o Império Romano do Ocidente governado pelo imperador Carlos Magno.
A autora retrata de forma clara as diferenças existentes entre as duas divisões. Dominados por povos diferentes, o texto descreve as produções que caracterizam cada divisão. Em todo tempo a autora relata a forte influencia do cristianismo nas produções artísticas da época, e até mesmo no império.
O texto descreve o ápice cultural que ocorreu durante o governo de Justiniano, no Império do Oriente, que acabou sendo denominado Império Bizantino. Conforme a autora, o termo bizantino, era usado para nomear as criações de todo o Império do Oriente. Referente a arte bizantina a autora descreveu como uma arte que tinha por objetivo expressar a autoridade do Imperador, sendo considerado sagrado, um representante de Deus. Conforme a descrição minuciosa de como as obras eram caracterizadas e produzidas, pode-se perceber como eram luxuosas e exprimiam poder, e riqueza. O auto deixa claro a forma de representação do Imperador como lugares sagrados e as figuras do Império. O texto refere de forma muito interessante a utilização do mosaico, e as cores usadas nas obras.
O autor se preocupa em mostrar a diferença entre a arte desta época.
Dominado por povos de Culturas diferentes, o Império Romano do Ocidente deixa de representar a figura humana e passa a ter um caráter decorativo.
O texto descreve de forma sucinta o que ocasionou essa mudança artística, e descreve como uma decadência cultural.
A autora relata as mudanças no governo e de como a cultura se desenvolveu após a coroação de Carlos Magno. O texto relata a arte desse período chamada de arte do Império Carolíngio, caracterizado pela produção de objetos e manuscritos como ilustração.
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